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Exposição “Florestas Submersas by Takashi Amano", no Oceanário

Um milhão de pessoas já viu a exposição

Após comemorar um ano de abertura, a exposição temporária “Florestas Submersas by Takashi Amano” que apresenta as florestas tropicais e a riqueza dos seus sistemas aquáticos, recebeu já um milhão de visitantes.

O maior “nature aquarium” do mundo, peça principal da exposição, foi criado pelo aclamado aquascaper japonês, Takashi Amano. A sua obra pretende envolver os visitantes numa experiência inédita de contemplação e conservação da natureza, no seu estado mais puro de equilíbrio.

Numa fusão perfeita entre a arte e a natureza, o músico Rodrigo Leão compôs especialmente para esta exposição uma suite de treze minutos, uma ode às florestas submersas.

Segundo João Falcato, Administrador do Oceanário de Lisboa, “Sabíamos que as expetativas dos visitantes eram elevadas e também que esperavam que apresentássemos uma exposição impar e única no mundo. A afluência de visitantes tem revelado o seu enorme sucesso. Criámos uma experiência de pura envolvência com os ambientes naturais de uma forma poderosa, onde a arte e a natureza se fundem. É o legado da obra do mestre Amano, o qual esperamos continuar a honrar até ao fecho da exposição”.

Eleita exposição do ano, em 2015, pela Time Out Lisboa, “Florestas Submersas by Takashi Amano”, foi visitada por mais de 300 mil portugueses, entre os quais muitos aficionados do hobby da aquariofilia, que são fãs do aquapaisagismo e da obra do mestre Takashi Amano. Já os turistas que visitaram a exposição, que ascenderam a quase 700 mil, vieram de 180 países de todo o mundo.

SOBRE TAKASHI AMANO
Takashi Amano, fotógrafo de natureza, viajou pelas florestas do mundo retratando a harmonia da paisagem intocada. Tornou-se mestre internacional da aquariofilia de água doce com a criação dos aquários plantados, os “nature aquarium”. A sua notável arte recria a natureza, misturando técnicas de jardinagem japonesas com o conceito wabi sabi, enobrecendo o encontro da beleza com a simplicidade e a imperfeição. Takashi Amano acreditava que, se prestarmos atenção à natureza, podemos perceber melhor o nosso mundo e aprender a preservá-lo.


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