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Perguntas Frequentes

O Oceanário coloca ao seu dispor um conjunto de soluções simples e rápidas.
Se tiver alguma dúvida não deixe de consultar os Tópicos de Ajuda que se encontram nesta página.

Se preferir também nos pode contactar por email ou telefone. Temos todo o gosto em prestar-lhe a assistência necessária.

Tópicos de Ajuda

Qual é o horário de abertura ao público?
Clique aqui para ver os horários do Oceanário.
Como chegar ao Oceanário de Lisboa?
Clique aqui para ver como chegar ao Oceanário.
Quais os preços de entrada no Oceanário de Lisboa?
Clique aqui para ver os preços do Oceanário.
Existem preços especiais para Escolas?
Clique aqui para conhecer as condições especiais para Escolas e Professores.
Como planear e marcar visitas guiadas?
Clique aqui para saber como marcar uma visita guiada.
A água dos aquários vem de onde?
A água dos aquários vem da rede de abastecimento de água doce, à qual adicionamos sal nas proporções devidas. O sal utilizado para fazer a água salgada é importado do Mar Vermelho (Israel), por ter características químicas fundamentais para a qualidade da água.
Os tubarões comem os outros peixes que existem no aquário central?
Embora tenham instinto de predação, em cativeiro, este está muito reduzido, porque os tubarões estão bem alimentados. Pelo que, geralmente, não se registam ataques.
De que se alimentam os tubarões?
Geralmente alimentam-se de outros peixes, polvo e lulas.
De onde veio o peixe-lua?
Da costa algarvia.
De que se alimenta o peixe-lua?
Gelatina com vegetais, peixes e crustáceos.
De onde vieram os pinguins? Quanto tempo vivem?
Vieram na sua maioria do Jardim Zoológico de São Francisco, nos Estados Unidos da América. Vivem cerca de 20 anos.
De onde vieram as lontras? Quanto tempo vivem?
As lontras vieram do Alasca e vivem cerca de 20 anos, no seu habitat natural.
Os corais existentes no aquário principal do habitat do Índico são verdadeiros?
Os corais existentes neste aquário são artificiais e funcionam como decoração e, simultaneamente, como refúgio para as espécies que aí existem. Em termos ambientais, a remoção de tal quantidade de corais vivos do seu ambiente natural, representaria uma séria ameaça à continuidade da população de corais em questão.